segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

1º TRIMESTRE DA EBD 2011

A MANIFESTAÇÃO DA GRAÇA: A MULHER ADÚLTERA

A MANIFESTAÇÃO DA GRAÇA: A MULHER ADÚLTERA


Conforme o texto de Jo 8.1-11, Jesus ensinava o povo quando alguns escribas e fariseus trouxeram à sua presença uma mulher surpreendida em adultério. Não temos informações acerca do homem que com ela adulterava, nem a razão de não ter sido trazido também.

É possível imaginar a hostilidade com que a mulher foi tratada, a vergonha pública a que foi submetida. Havia por parte dos escribas e fariseus um suposto desejo de justiça em relação ao fato, visto que na verdade o interesse maior era ter do que acusar Jesus (v. 6).

"Mestre, esta mulher foi apanhada em flagrante adultério. E na lei mandou Moisés que tais mulheres sejam apedrejadas; tu, pois, que dizes?", foi a pergunta dos escribas e fariseus. A lei determinava a pena de morte para este delito (Lv 20.10; Dt 22.22-24). Silenciosamente Jesus se inclina e passa a escrever na terra com o dedo. Os acusadores insistem na pergunta, pelo que Jesus se levanta e diz: "Aquele que dentre vós estiver sem pecado seja o primeiro que lhe atire pedra" (v. 7). Ele volta silenciosamente a inclinar-se e a escrever no chão.

Enquanto Jesus escreve na terra, suas palavras escrevem e marcam a consciência dos escribas e fariseus, e um após outro, a começar pelos mais velhos até os últimos, se retiram.

É neste exato momento, ao ficar só com a mulher, que a graça (favor imerecido) será percebida claramente na fala e nos atos de Jesus.

A GRAÇA DIALOGA

Apenas pela graça, visto que o pecado separou o homem de Deus, é que torna-se possível o diálogo de Deus com o homem. Assim como em tantos outros eventos, a começar pelo Éden, aqui, mais uma vez, o Senhor toma a graciosa iniciativa de conversar com o ser humano, sendo Ele quem é, e nos quem somos: "Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou? Respondeu ela: Ninguém Senhor!" (v. 10, 11a)

A GRAÇA ABSOLVE

Pela lei a mulher era culpada. O rei Davi vivenciou uma situação parecida, e mesmo sendo culpado foi objeto da graça de Deus (2 Sm 12.1-15). Jesus, Deus encarnado, lhe diz: "Nem eu tampouco te condeno" (v. 11b). O libelo acusatório é graciosamente contestado e suplantado pelo argumento e tese da graça. "Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? É Deus quem os justifica. Quem os condenará? É Cristo Jesus quem morreu ou, antes, quem ressuscitou, o qual está à direita de Deus e também intercede por nós" (Rm 8.33-34).

A GRAÇA LIBERTA

A graça liberta das prisões do pecado e da culpa. A ordem é clara: "vai"(v. 11c). Sem discursos, sem rodeios, sem ameaças. A libertação provinda da graça é objetiva, plena e verdadeira: "Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres" (Jo 8.36).

A GRAÇA RESPONSABILIZA

Não estamos tratando aqui de relativização moral ou de antinomismo (aversão às leis). Estamos tratando sobre a graça que busca na essência e no espírito da lei o seu real significado e propósito. A graça de Deus outorga perdão, mas é acompanhada de um convite à responsabilidade: "não peques mais" (v. 11d). A superabundância da graça (Rm 5.20) não nos dá o direito de abusar ou de banalizá-la: "Que diremos pois? Permaneceremos no pecado, para que a graça seja mais abundante? De modo nenhum! como viveremos ainda no pecado, nós os que para ele morremos?" (Rm 6.1-2)


A graça de Deus se manifestou salvadora a todos os homens (Tito 2.11). Se aproprie dela em nome de Jesus!

Mensagem aos fariseus do século XXI

Mensagem aos fariseus do século XXI


Ainda existem fariseus? Sim. Mas os fariseus de hoje não são os pertencentes à seita que existia nos dias em que o Senhor Jesus andou na terra. Os fariseus da atualidade são os que propalam o falacioso evangelho (falsas boas novas) farisaico, verdadeiramente legalista, o qual prioriza questiúnculas, em detrimento das questões relevantes.

Quem são os fariseus do século XXI?

“Os fariseus do século XXI costumam ser como os que viveram no tempo em que Jesus andou na terra: donos da razão e inflexíveis (Mt 23.32-39). Paulo, que foi um fariseu (At 23.6; Fp 3.5), deu ouvidos à voz de Jesus e humilhou-se diante dEle: ‘Senhor, que queres que faça?’ (At 9.6). Ele disse isso depois de ouvir a repreensão do Senhor, a caminho de Damasco (vv. 1-5).

Até ouvir a voz de Jesus, Paulo, também chamado Saulo (At 13.9), era truculento, inflexível e pensava que estava fazendo a vontade de Deus! Se você tem seguido ao evangelho farisaico, faça como o imitador de Cristo: ouça a voz do Mestre, o qual, aliás, dirigiu uma mensagem a todos os fariseus, em Mateus 23. Neste capítulo, o Senhor enumera as características do farisaísmo de ontem e de hoje:

Os fariseus dizem uma coisa e praticam outra (v. 3)

É como se afirmassem: ‘Façam o que eu mando, mas não façam o que eu faço’. Aprendamos com Jesus, que fazia e ensinava (At 1.1). E, por isso, pôde dizer: ‘Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também’ (Jo 13.15). Leia Romanos 2.21-23.

Os fariseus põem fardos pesados sobre as pessoas (v. 4)

Eles mesmos, como disse Jesus, ‘nem com o dedo’ movem tais fardos, mas vivem exigindo que o povo siga ordenanças originadas em suas cabeças.

Os fariseus são vaidosos, soberbos (vv. 5-12)

Tudo o que fazem é para serem vistos pelos homens; amam os lugares de destaque e os títulos. Quantos hoje não agem assim? Fazem questão de exibir os seus nomes com siglas após a vírgula: ‘Fulano de Tal, PhD, DD, ThD’. Tais ‘doutores’ se esquecem de que o mais importante é ser um servo do Senhor Jesus Cristo! Uma sigla que eu gostaria de usar depois da vírgula é ShD — Servo humilde de Deus! [Mas isso também seria vaidade, pois quem é humilde não precisa dizer que é.]

Os fariseus contribuem para a perdição de muitos (vv. 13-15)

A Palavra de Deus diz que devemos salvar a nós e aos que nos ouvem, tendo cuidado de nós mesmos e da doutrina (1 Tm 4.16). Mas os fariseus, além de não entrarem no Reino de Deus, impedem que os seus seguidores entrem, torcendo o verdadeiro evangelho de Cristo. Tornam os seus prosélitos ‘filhos do inferno duas vezes’. Daí Jesus ter afirmado: ‘... ora, se um cego guiar outro cego, ambos cairão na cova’ (Mt 15.14).

Os fariseus são condutores cegos, insensatos e hipócritas (vv. 16-22)

Eles inventam ordenanças, exigindo dos fiéis uma santidade exagerada, extrabíblica, extremada, excêntrica, excessiva, ex... Que Deus tenha misericórdia deles e de seus seguidores; que a graça os alcance em tempo oportuno!

‘Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas’ (Ap 3.6). E quem tem olhos leia o que Jesus disse em Mateus 23!”

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

TEMA: CONSTRUINDO PONTES E NÃO ABISMOS

TEMA: CONSTRUINDO PONTES E NÃO ABISMOS

“E além de tudo está posto um grande abismo entre nós e vós de sorte que os que querem passar daqui para vós outros não podem nem os de lá passará para nós” Lc 16.26.
Nesta vida encontramos pontes e abismos, pontes que ligam e abismos que separam, entretanto nós temos oportunidades para construir pontes e abismos, embora tanto um como outro ocasionem implicações (Pv 14.14). Comentaremos sobre construção e destruição de pontes e abismos.
I. Destruindo pontes
Geograficamente os lugares separados por abismos só poderão ser ligados através de pontes, quando essas são destruídas prevalecerão os abismos. Ponderaremos a destruição de pontes em vários aspectos:

Nos relacionamentos
a) Com Deus. Há uma ponte que nos une a Deus e quando a destruímos cria-se um abismo impossibilitando o acesso (Is.1.15; 59.2). Apropriamo-nos do texto em Lucas para ilustrar o que acontece quando existem abismos (Lc 16.26). A ponte que nos une a Deus deve ser mantida e não destruída. Saul quebrou a ponte de relacionamento com Deus e terminou a porta de uma feiticeira (I Sm 28.7,8).
b) Conjugal - nada pior do que destruir a ponte da união ou criar um abismo entre os cônjuges.
c) Familiar, os laços familiares devem ser mantidos e não destruídos, a ponte que pôs a salvo a família de Noé foi a unidade (Gn 8.18).
d) Relacionamentos pessoais - quando destruídos as esfinges são inevitáveis, os abismos se aprofundam agravando ainda mais a distância dificultando todos os acessos.
II.Construindo abismos
É mais fácil construir abismos do que pontes, (SL.42.7) portanto é imprescindível deixar tudo aquilo que separam; inclusive tudo o que constrói abismos está relacionado às obras da carne (Gl 5.19-21), como:
Inimizades
b) Preconceitos
c) Ciúmes
d) Iras
e) Discórdias
f) Dissensão
g) Facções
h) Contendas, todas essas obras são abismos que separam e destrói relacionamentos afetuosos, como também a família.



III. Construindo Pontes
Construirmos pontes com a finalidade de ter acesso a lugares separados por abismos e inacessíveis, vinculando os relacionamentos em todos os níveis. Exemplificando, as pontes unem fronteiras como a ponte da amizade que ligam o Brasil/Paraguai através do rio Paraná, inaugurada definitivamente em 1965; em 1982 os governos do Brasil e Argentina firmaram acordo para construção de uma ponte para ligar Brasil/Argentina inaugurada em 1985, inicialmente com o nome de ponte da fraternidade, que após recebeu o nome de ponte Tancredo Neves. Durante as guerras os alvos principais são pontes e aeroportos causando sérios isolamentos.
Assim como existem pontes que ligam cidades em todo mundo, Jesus Cristo é a ponte que liga o homem a Deus (I Tm 2.5; Jo.14.6). Há muitos exemplos nas escrituras e um deles é a do Rei Ezequias que no momento mais decisivo da sua vida orou apresentando a Deus a ponte que havia construído durante a sua vida (Isa 38.2,3);
IV. Destruindo abismos
A única maneira de destruir abismos é construindo pontes, nos relacionamentos com boas atitudes, Jesus é a ponte, ele nos deixou exemplos para mostrar que entre grupos de pessoas, comunidades e países não devem existir abismos (Jo 4; Ef 2.13-17).
Considerações finais
Quando construímos pontes, escalamos montanhas para o nosso crescimento pessoal e espiritual, destruirmos abismos em todos os aspectos da vida, pois, dessa forma estamos desenvolvendo as nossas potencialidades. Entretanto tudo o que separa e destrói os nossos valores devemos abandonar antes que seja tarde demais, manter o nosso relacionamento com Deus e com o próximo é imprescindível. Na parábola o rico não construiu ponte, mas abismo. Jesus ao invés de abismos construiu pontes para unir povos, nações e línguas a Deus. As pontes constroem laços de amizades e não abismos.
Empregue os materiais contidos no seu caráter para construir aquilo que une e não separa.

1º CULTO DE MISSÃO EM CARUARU DIAS 22,23/10/10

A REALIZAÇÃO DESTE CULTO TEVE TAMBEM A PRESEÇA DO SUPERITENDENTE DE MISSOES DA NOSSA CONVEÇÃO PR.MOAB HERCULANO E A PRESENÇA DO PR.GILSOM BOM FIM E DO MISSIONARIO HELDE QUE FOI UMA DAS SUAS ULTIMAS VISITA AINDA ANTE DE SER ENVIADO COM SUA FAMILIA.





TODO OS DIAS PROGAMA NOVAS DE PAZ (RADIO PROVISÃO FM 107.01


AS OBRAS DA CARNE E O FRUTO DO ESPÍRITO (Gl 5.16-26)

AS OBRAS DA CARNE E O FRUTO DO ESPÍRITO
(Gl 5.16-26)

INTRODUÇÃO

Nenhum texto da Bíblia mostra um contraste mais nítido entre o modo de vida
do crente cheio do Espírito e aquele que é controlado pela natureza humana
pecaminosa do que neste texto.
Paulo enfatiza: o Espírito e a carne estão em conflito entre si.
Inclui uma lista das obras da carne e do fruto do Espírito.

I - OBRAS DA CARNE

"Carne" (gr. sarx) - É a natureza pecaminosa com seus desejos corruptos,
que continua no cristão após a sua conversão,
sendo seu inimigo mortal (Rm 8.6-8,13; Gl 5.17,21).
Aqueles que as praticam não poderão herdar o reino de Deus (Gl 5.21).
A natureza pecaminosa precisa ser resistida e mortificada numa guerra
espiritual contínua que ocorre interiormente na vida do crente e que envolve
a totalidade da sua pessoa.
O campo de batalha está no próprio crente e o conflito continuará por toda a
vida terrena, porém no final o crente reinará com Cristo (Rm 7.7-25; 2 Tm
2.12; Ap 12.11; Ef 6.11).
As obras da carne (5.19-21) incluem:

1)PROSTITUIÇÃO

Do grego "pornéia", que significa imoralidade sexual de todas as formas.
Isto inclui, também, gostar de quadros, filmes ou publicações pornográficos
(Mt 5.32; 19.9; At 15.20,29; 21.25; 1 Co 5.1).
Os termos "moichéia" e "pornéia" são traduzidos por um só em português:
prostituição.

2)IMPUREZA

Do Grego "akatharsia", que significa pecados sexuais, atos pecaminosos e
vícios, inclusive maus pensamentos e desejos do coração (Ef 5.3; Cl 3.5).

3)LASCÍVIA

Do grego "aselgeia", que significa sensualidade.
É a pessoa seguir suas próprias paixões e maus desejos a ponto de perder a
vergonha e a decência (2 Co 12.21).


4)IDOLATRIA

Do grego "eidololatria", que significa a adoração de espíritos, pessoas ou
ídolos, e também a confiança numa pessoa, instituição ou objeto como se
tivesse autoridade igual ou maior que Deus e sua Palavra (Cl 3.5).

5)FEITIÇARIAS

Do grego "pharmakeia", que significa espiritismo, magia negra, adoração de
demônios e o uso de drogas e outros materiais, na prática da feitiçaria (Êx
7.11,22; 8.18; Ap 9.21; 18.23).

6)INIMIZADES

Do grego "ecthra", que significa intenções e ações fortemente hostis;
antipatia e inimizade extremas.

7)PORFIAS

Do grego "eris", que significa brigas, oposição, luta por superioridade ((Rm
1.29; 1 Co 1.11; 3.3).

8)EMULAÇÕES

Do grego "zelos", que significa ressentimento, inveja amarga do sucesso dos
outros (Rm 13.13; 1 Co 3.3).

9)IRAS

Do grego "THUMOS", que significa ira ou fúria explosiva que irrompe através
de palavras e ações e violentas (Cl 3.8).

10) PELEJAS

Do grego "eritheia", que significa ambição egoísta e a cobiça do poder (2 Co
12.20; Fp 1.16,17).

11) DISSENSÕES

Do grego "dichostasia", que significa introduzir ensinos cismáticos na
congregação sem qualquer respaldo na Palavra de Deus (Rm 16.17).



12) HERESIAS
Do grego "hairesis", que significa grupos divididos dentro da congregação,
formando conluios egoístas que destroem a unidade da igreja (1 Co 11.19).

13) INVEJAS

Do grego "fthonos", que significa antipatia ressentida contra outra pessoa
que possui algo que não temos e queremos.

14) HOMICÍDIOS

Do grego "phonos", que significa matar o próximo por perversidade.

15) BEBEDICES

Do grego "methe", que significa descontrole das faculdades físicas e mentais
por meio de bebida embriagante.

16) GLUTONARIAS

Do grego "komos", que significa diversões, festas com comida e bebida de
modo extravagante e desenfreado, envolvendo drogas, sexo e coisas
semelhantes.

As palavras finais do Apóstolo Paulo sobre as obras da carne são severas e
enérgicas:

Quem se diz crente em Jesus e participa dessas atividades iníquas exclui-se
do reino de Deus, isto é, não terá salvação (Gl 5.21; 1 Co 6.9).


II - O FRUTO DO ESPÍRITO

A Bíblia não diz: "Pelos seus dons os conhecereis", mas: "Pelos seus frutos
os conhecereis" (Lc 13.6-9).
Em contraste com as obras da carne, temos o modo de viver íntegro e honesto
que a Bíblia chama 'o fruto do Espírito".
Esta maneira de viver se realiza no cristão à medida que ele permite que o
Espírito Santo dirija e influencie sua vida de tal maneira que ele (o
cristão) subjugue o poder do pecado, especialmente as obras da carne, e ande
em comunhão com Deus (Rm 8.5-14; 8.14; 2 Co 6.6; Ef 4.2,3; 5.9; Cl 3.12-15;
2 Pe 1.4-9).
O fruto do Espírito inclui:



1)CARIDADE

Do grego "agape", que significa o interesse e a busca do bem maior de outra
pessoa sem nada querer em troca (Rm 5.5; 1 Co 13; Ef 5.2; Cl 3.14).

2)GOZO

Do grego "chara", que significa a sensação de alegria baseada no amor, na
graça, nas bênçãos, nas promessas e na presença de Deus, bênçãos estas que
pertencem àqueles que crêem em Cristo (Sl 119.16; 2 Co 6.10; 12.9; 1 Pe 1.8;
Fp 1.14).

3)PAZ

Do grego "eirene", que significa a quietude de coração e mente, baseada na
convicção de que tudo vai bem entre o cristão e seu Pai celestial (Rm 15.33;
Fp 4.7; 1 Ts 5.23; Hb 13.20).



4)LONGANIMIDADE

Do grego "makhrothumia", que significa perseverança, paciência, ser tardio
para irar-se ou para o desespero (Ef 4.2; 2 Tm 3.10; Hb 12.1).

5)BENIGNIDADE

Do grego "chrestotes", que significa não querer magoar ninguém, nem lhe
provocar dor (Ef 4.32; Cl 3.12; 1 Pe 2.3).

6)BONDADE

Do grego "agathosune", que significa zelo pela verdade e pela retidão, e
repulsa ao mal; pode se expressa em atos de bondade (Lc 7.37-50) ou na
repreensão e na correção do mal (Mt 21.12,13).

7)FÉ

Do grego "pistis", que significa lealdade constante e inabalável a alguém
com quem estamos unidos por promessa, compromisso, fidedignidade e
honestidade (Mt 23.23. Rm 3.3; 1 Tm 6.12; 2 Tm 2.2; 4.7; Tt 2.10).



8)MANSIDÃO

Do grego "prautes", que significa moderação, associada à força e à coragem;
descreve alguém que pode irar-se com eqüidade quando for necessário, e
também humildemente submeter-se quando for preciso (2 Tm 2.25; 1 Pe 3.15.

a)Para a mansidão de Jesus, confira Mt 11.29 com 23; Mc 3.5;
b)A do Apóstolo Paulo, confira 2 Co 10.1 com 10.4-6; Gl 1.9;
c)A de Moisés, confira Nm 12.3 com Êx 32.19,20.

9)TEMPERANÇA

Do grego "egkrateia", que significa o controle ou domínio sobre nossos
próprios desejos e paixões, inclusive a fidelidade aos votos conjugais;
também a pureza (1 Co 7.9; Tt 1.8; 2.5).

CONCLUSÃO

O ensino final do Apóstolo Paulo sobre o fruto do Espírito é que não há
qualquer restrição quanto ao modo de viver aqui indicado.

O cristão pode - e realmente deve - praticar essas virtudes continuamente.

Nunca haverá uma lei que lhe impeça de viver segundo os princípios aqui
descritos.

VIGILIA NOVAS DE PAZ 04/12/10

NO DIA 04/12/10 FOI REALIZADA UMA VIGILIA NOVAS DE PAZ EM PROL DA CONSTRUÇÃO DO TEMPLO ONDE ESPERIMENTAMOS UM UNÇÃO GLORIOSA.




OS DONS ESPIRITUAIS

OS DONS ESPIRITUAIS
Os capítulos 12,13 e 14 de I Coríntios devem ser lidos como uma unidade, a respeito dos dons espirituais. O capítulo 12 fala do que não devemos ignorar, portanto, fala do que devemos saber. O capítulo 13 fala da motivação que devemos ter, ou seja, o que deve me mover. O capítulo 14 fala de como devemos agir, ou seja, de como devemos fazer.
O QUE DEVEMOS SABER
Dons e Manifestações
É importante diferenciar as palavras Dons e Manifestações. A palavra dom traz em si mesma uma coisa muito importante: ninguém merece os dons, pois são presentes, dádivas de Deus, independe de nós.
A palavra manifestação acentua que os dons se tornam visíveis nos cristãos. Esta palavra também acentua que os dons não são nossos. Eles são manifestações do Espírito Santo, através de nós. Elas nos previnem de dois erros: 1) Orgulho, e 2) Estagnação.
Agrupando os Dons
Os dons podem ser agrupados da seguinte forma:
1. Dons Inspiracionais (ou dons de falar):
• Línguas
• Interpretação de Línguas
• Profecia
• Dons de Poder (ou dons de fazer):
• Dons de curar
• Operação de milagres
• Fé
2. Dons de revelação (ou dons de saber):
• Discernimento de Espíritos
• Palavra de Sabedoria
• Palavra de Conhecimento



Características dos Dons
Línguas:
Existem dois modos de manifestar-se:
1) Para edificação pessoal (I Co 14:2)
2) Para edificação da Igreja, acompanhada de interpretação (I Co 12:10; 14:27-28).
O dom de línguas só tem uma direção: o homem falando para Deus.
Interpretação de Línguas
A primeira coisa que devemos entender é que interpretar não é traduzir; interpretar é dar o significado do que foi dito.
Se falar em línguas é falar a Deus, a interpretação sempre será no mesmo sentido.
Profecia
Elas existem para edificar, exortar e consolar o povo de Deus (I Co 14:3).
A predição do futuro não é o conteúdo principal das profecias, é apenas um elemento ocasional.
Dons de curar
É a graça de Deus para curar sobrenaturalmente as enfermidades sem os meios naturais. Não estamos negando, com isto, a validade e a eficácia da medicina.
Porque fala dons de curar no plural? Porque os males são de muitos tipos.
Imposição de mãos: Mc 6:5; Lc 4:40; 13:13; At 28:8.
Unção com óleo: Tg 5:14; Mc 6:13.
Confissão: Tg 5:15-16; Jo 5:14.
Operação de milagres
São acontecimentos que parecem ultrapassar ou contradizer as leis da natureza. Estas leis são o modo comum e normal de Deus de fazer as coisas. Deus conserva tudo assim para nossa conveniência (Mt 15:32; At 2:38-40).




Existe a fé natural e a sobrenatural. A fé sobrenatural tem três tipos:
1. A fé que salva: Hb 11:6; At 16:31; Ef 2:8-9; Rm 10:17.
2. A fé como fruto do Espírito Santo: Gl 5:22; Rm 1:17.
3. A fé como dom do Espírito Santo: I Co 12:9.
Discernimento de Espíritos
Este dom nos capacita a saber imediatamente o que está motivando uma pessoa ou uma situação: Ex.: At 16:16; Jo 1:47; Mt 16:15-23; Lc 9:54.
Palavra de Sabedoria
É a aplicação sobrenatural do conhecimento. É saber o que fazer com o conhecimento natural ou sobrenatural que Deus te dá, ou seja, é um julgamento adequado para a ação. A palavra de conhecimento revela a informação, mas a palavra de sabedoria diz como aplicar a informação. Ex.: Mt 21:24; 22:20-22; Jo 8:7; Mc 3:4.
Palavra de Conhecimento
Através do conhecimento, Deus revela a informação de atos, situações e pensamentos. Ex.: Mt 9:4; II Sm 12:7-13; Jo 4:17-18,29; At 5:3; 9:11-12,17.
O QUE DEVE NOS MOVER
O Capítulo 13 de I Coríntios está bem no meio de dois capítulos que falam sobre os dons espirituais, que falam de poder sobrenatural, que enche os olhos dos que vêem. Por que este capítulo está aqui? Não estaria em lugar errado? O que dom tem haver com amor?
Notamos que Paulo termina o capítulo 12 falando que iria mostrar um "caminho sobremodo excelente" e este caminho é o amor. Lembrem-se que os dons são concedidos pela graça do Senhor para desempenharmos o nosso serviço, mas o amor é fruto do Espírito na formação do nosso caráter.
O que Paulo está deixando claro aqui é que o amor é o único meio correto de manifestar os dons. Muitos buscam os dons espirituais para sua auto-glorificação, com a motivação de chamarem a atenção sobre si. Nós não podemos buscar os dons como um meio de nos projetarmos, mas sim, com a motivação correta que é o amor para servir aos nossos semelhantes.



O QUE DEVEMOS FAZER
Os enganos com respeito aos dons
1. A quem pertencem os dons?
Errado:
• Nós somos os donos do dom;
• Os dons são do Espírito, o Espírito está em nós, logo, podemos manifestar todos os dons quando quisermos
Correto:
• Os dons são do Espírito Santo, e Ele concede a cada um quando lhe apraz, quando ele quer. (I Co 12:11)
2. Duplicidade de dons
Língua + interpretação de língua = Profecia !?
Em I Co 14:5, Paulo não está dizendo que as línguas quando interpretadas se tornam profecias. Ele está dizendo que estão no mesmo nível de edificação.
Confusão sobre o dom de interpretação de língua
Quem fala em línguas, fala à Deus. Como posso interpretar Deus falando ao homem? Aqui está um erro muito comum na igreja. Sempre que houver a manifestação deste dom será o homem falando a Deus, e nunca o contrário.
3. Misticismo Infantil
Exageros na manifestação dos dons, tais como: chiados, tremores, arrepios, emocionalismo, etc.
Não é que isto não possa acontecer, o problema está em condicionarmos a manifestação dos dons a isto. (I Co 14:27-30).
4. Confusão sobre o dom de profecia
Voz cavernosa e na primeira pessoa (Eu o Senhor vos falo)
Palavra diretiva. Ex.: Com quem casar, para onde ir, etc.
A profecia é para edificação, exortação e consolo. Aqui está um problema grave na igreja, muitos aceitam a profecia (que deve ser julgada) independente do que a Palavra de Deus revela.

5. Os dons substituem as autoridades delegadas
Existe um grande perigo em usarmos algumas pessoas que Deus tem manifestado dons, como se fossem videntes, futurólogos, como horóscopo evangélico. Devemos ter todo cuidado. O Senhor nos adverte em Dt 13:1-5 e em Cl 2:18-19. Deus não governa pelos dons, mas pelos ministérios (I Co 12:28).
6. Os dons são usados como atrativos para os incrédulos
Isto produz orgulho, auto-glorificação, exibicionismo e exaltação própria. Ex.: Dorcas (At 9:36-42). Jesus nunca usou desta forma, sempre pediu que não contassem a ninguém (Mt 8:1-4)
Conselhos do Espírito Santo para sua Igreja com Respeito aos Dons Espirituais.
• Procurar com zelo os dons - só procuramos aquilo que nos interessa e sentimos falta.
• Como procurar? Através da: oração, jejum, vigílias, etc.
• Procurar progredir (I Co 14:12-13). Ex.: engatinhar, andar...
• Com respeito ao dom de línguas (I Co 14:27-28).
• Com respeito ao dom de profecia (I Co 14:29-33).
• Com respeito à participação de todos (I Co 14:26).
• Faça-se tudo para edificação (I Co 14:26) e com decência e ordem (I Co 14:40).

20 dicas para quem deseja ser um Pai Ideal!

1. Declare seu amor ao filho.
2. Desenvolva a auto-estima do seu filho.
3. Seja amigo pessoal do seu filho.
4. Ouça com o coração o coração do seu filho.
5. Peça perdão sempre que errar com o filho.
6. Conte sua história ao filho.
7. Não abra mão da disciplina sempre que for necessário.
8. Não anule o efeito da disciplina.
9. Cumpra suas promessas.
10. Respeite as emoções do filho.
11. De carinho, porém imponha limites.
12. Supervisione seu filho quanto à internet.
13. Conheça os amigos dos seus filhos.
14. Ensine-os a amar a igreja, sendo um cristão exemplar.
15. Treine seu filho para ser um vencedor.
16. Não super proteja.
17. Procure praticar o que você ensina.
18. Cuidado com o seu nível de estresse.
19. Seja ame e seja fiel a mãe dele.
20. Não repita os erros dos seus pais.